Planejar e realizar

Olá pessoa linda!

É muito comum termos ideias, sonhos e nos planejarmos para realizá-los,   e também é muito comum que tudo fique no plano das ideias, sendo que boa parte de tudo que gostaríamos de fazer, simplesmente, não fazemos.

Quando aquilo que deixamos de fazer tem a ver com a nossa falta de iniciativa ou o medo que temos de que tudo não dê certo, ou de que não aconteça da maneira como planejamos, acontece um sentimento muito prejudicial que é a frustração.

Existem muitas coisas que estão acima das nossas possibilidades e por isso empurramos para mais adiante ou abortamos. Porém, há muitas situações que não levamos adiante por puro medo.

Como já dissemos: o medo de não dar certo, o medo de sermos reprovados, o medo do que os outros possam pensar, enfim, várias formas de auto sabotagem ou de auto boicote, como queiram chamar. 

Nas minha opinião, colocar em prática aquilo que foi planejado com tanto carinho e dedicação é uma prova de amor para consigo mesmo. É acreditar no seu potencial e não se importar com o resultado e, principalmente com a opinião alheia. Você é o dono do seu projeto e só você sabe como ele deve ou deveria ser executado e qual o resultado que você espera alcançar. Lembre-se que ele tem que ser bom para você, deverá atender aos seus interesses e aos seus objetivos.

Quando entender isso, poderá enfim, sentir o prazer de ter idealizado, planejado e executado uma ideia sua.

Acredite!

É uma experiência marcante.

Tem dúvidas sobre isso?

Pergunte a quem venceu suas barreiras e conseguiu.

Fique no bem.

Foque no bom.

(Evaldo Mazer)   

As mágoas, o ódio e o ressentimento.

Olá pessoal!
É sabido que esses sentimentos são corrosivos e não nos causam coisas boas.
Esses sentimentos acabam por fazer muito mal aos que os sentem, aos que os alimenta. Porém, eles são muito fortes e difíceis de serem lidados, que acabam por fazer parte da existência dessas pessoas e, consequentemente, corroendo-as pouco a pouco.
Uma das formas de se acabar com esse problemão é:
Primeiro, identificar e aceitar a situação, sem medos e sem culpa. Sabemos que é difícil de aceitar que se está magoado, ressentido, mas sem essa consciência nada é possível.
Depois, tentar entender que as pessoas tem defeitos, assim como eu tenho, você tem e, que elas são passíveis de erros, como nós também somos.
Próximo passo é compreender que eu poderia estar no lugar da outra pessoa e, sendo assim, como eu gostaria de ser tratado?
E, por fim, acreditar e assimilar que o perdão é a única forma de libertação de todos esses sentimentos.
O perdão, na minha forma de ver, é um ato de inteligência, pois me liberta do problema que eu penso que é do outro, mas é meu.
Me liberta de todos os pensamentos corrosivos que minam toda a energia da minha alma e do meu corpo.
Me liberta da bola de ferro presa aos meus pés.
Me liberta do veneno que eu tomo esperando que a outra pessoa morra.
Ao contrário do que possamos imaginar, o maior beneficiário do perdão é aquela que perdoa.
Foco no bom,
Fique no bem.
(Evaldo Mazer)